O que é importante?


A preocupação excessiva na Igreja com a liturgia, a forma dos cultos, com a interpretação bíblica no tocante ao que está rigorosamente escrito, com a “letra” deixando de lado os princípios que verdadeiramente revelam a natureza do caráter divino que é o amor no qual nos mostram por trás das letras a verdade viva que é oculta àqueles que interpretam pela razão carnal pura e simples (o que é carnal se discerne carnalmente e o que é espiritual se discerne espiritualmente).  

Não existe hermenêutica melhor que a do Espírito Santo que esconde a verdade aos sábios e inteligentes, e as revela às criancinhas. A Palavra de Deus nos diz que a letra mata e que o Espírito vivifica, a liturgia em uma reunião é boa para se fazer um culto racional com ordem e decência, porém se não atendermos às necessidades que o Espírito Santo demanda, ela entra em uma esfera de ritual, sem promover a edificação, a consolação e a exortação para o corpo de Cristo. Por trás desta situação tão comum dentro da Igreja, está algo que é a ação carnal que desencadeia em brechas que o diabo se apropria para se opor a obra de Deus. Dentre as quais a falta de amor, de sentimento, de comunhão entre os irmãos, está predominando, transformando o organismo vivo que é a Igreja de Jesus em uma organização morna e calculista, rumo a decadência moral, privando da graça de Deus, por avareza e dureza de coração.

II Co 3. 6 O qual nos fez também capazes de ser ministros de um novo testamento, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata e o espírito vivifica.

Jesus não nos deu a permissão para agirmos como os fariseus, ao contrario, Ele disse que se a nossa justiça não exceder a da dos escribas e fariseus de maneira nenhuma entraremos nos céu. Não podemos medir ou julgar ninguém (até o juízo), mas temos que olhar para nós mesmos tirando primeiro a tábua que está em nosso olho para atentarmos no cisco que está no olho do nosso irmão, tendo o cuidado de que naquilo que vemos de errado nos outros não sejamos tentados a cair também. 

Aqueles que atentam mais para os erros dos outros que para os seus próprios, a Bíblia retrata por hipócrita, chamando-o de “sepulcro caiado”, por fora (para quem olha) são lindos, mas por dentro (como Deus olha) são cheios de podridão. Em I Sm 16, Deus diz a Samuel não ara quem olha) so de sepulcro caiados dos outros que para os seus pr edificaçatentar para a sua formosura, ou para a altura da sua estatura, porque Deus o tem rejeitado. Deus não vê como o homem vê. O homem olha o que está no exterior, na sua maneira de enxergar, de medir, de julgar, de condenar. Mas Deus vê o que está no coração (no interior, no propósito no desejo).

Assim como o pecado nasce da cobiça, da concupiscência, as boas obras também, nem sempre um ou outro são manifestos, mas Deus conhece a ambos. Jesus disse uma parábola (Mt 28: 28-32) que fala a respeito de dois filhos dizendo:

“Um homem tinha dois filhos, e, dirigindo-se ao primeiro, disse: Filho, vai trabalhar hoje na minha vinha.
Ele, porém, respondendo, disse: Não quero. Mas depois, arrependendo-se, foi.
E, dirigindo-se ao segundo, falou-lhe de igual modo; e, respondendo ele, disse: Eu vou, senhor; e não foi.”

Um dos filhos se arrependeu e fez. O melhor filho só é conhecido no final. Às vezes o que parece ser o melhor nem será salvo. No céu haverá surpresas. Jesus também disse que havia um fariseu e um publicano orando (fazendo uma licença poética), o fariseu ia pra frente do altar pegava o microfone e começava a “louvar a Deus”. Muito obrigado Senhor porque eu tenho sido abençoado, sou dizimista, ofertante fiel, obreiro, tenho carro zero, casa nova, filhos na faculdade, saúde perfeita, plano de saúde... e não sou como o publicano. Enquanto o outro mal conseguia entrar na Igreja, sentava no último banco, não conseguia levantar a cabeça, orando em voz baixa no espírito, pedindo perdão a Deus, tendo consciência de seu pecado e arrependido.

Os fariseus observavam a lei, mas não compreendiam o seu propósito, usavam a lei para condenar enquanto Jesus usava a lei para salvar. “Eles condenaram Jesus à cruz”, pela observação aos seus olhos da lei ou pela interpretação dela, acusaram Jesus em outros episódios de ter Belzebu, e pelo príncipe dos demônios expulsar os demônios. O acusaram também de profanar o sábado, julgaram os discípulos por comer sem lavar as mãos e a Jesus de “se intitular” maior que Abraão (mesmo que Ele mesmo não o disse, e sim os próprios fariseus) e o Filho de Deus. 

Mt 23.3 Todas as coisas, pois, que vos disserem que observeis, observai-as e fazei-as; mas não procedais em conformidade com as suas obras, porque dizem e não fazem;

A Igreja encontra-se em decadência espiritual e o amor de muitos tem se esfriado. O apóstolo Paulo diz que sem o amor nada se aproveita, falar em línguas, profetizar, dar oferta, pregar. Mas, estamos falando de amor ao próximo! O amor ao próximo é tão importante que ele limita se você ama ou não a Deus, você só pode amar a Deus se você primeiro amar o seu irmão. Muitos se enganam sobre o amor e amam o que fazem, e fazem aquilo na Igreja como se fizessem pra Deus, e Deus se agradasse daquilo. Como Deus se agradará de perseguições, injustiças, contendas, heresias, falta de perdão, falta de comunhão, “muito venha a nós” e “ o Teu Reino” que é bom nada!

1 Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos.
2 Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos,
3 Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons,
4 Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus,
5 Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te.
6 Porque deste número são os que se introduzem pelas casas, e levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias concupiscências;
7 Que aprendem sempre, e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade.
8 E, como Janes e Jambres resistiram a Moisés, assim também estes resistem à verdade, sendo homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé.
9 Não irão, porém, avante; porque a todos será manifesto o seu desvario, como também o foi o daqueles.
Alguns crentes estão sendo mais instrumentos de divisão, discórdia e destruição do que instrumentos de paz, cuidando de que a obra necessita de cuidados humanos, e que são os heróis, não deixando a Igreja ruir, e com este pretexto e de prolongadas orações invadem as casas das viúvas e devoram. 

A palavra de Deus nos ensina que a ação do devorador é tida por uma ação do diabo. Com o pretexto de estarem fazendo para um bem maior, para preservar a Igreja, passam a perseguir e destruir as vidas, como o lobo que em pele de ovelha se introduz no rebanho para arrebatar as vidas, quando na verdade o exemplo do bom pastor é de dar a vida pelas ovelhas e ir atrás da desgarrada, da que precisa. É ajudar quem está caído, é dar a mão é apoiar, não o erro, mas a pessoa. Não é ser conivente com o pecado, não é amar o pecado, mas o pecador.

O que Deus espera para o seu povo e para a sua Igreja é Amor em unidade e santidade. A intolerância dentro da Igreja não é de hoje. Ainda resistem dentro das Igrejas os Diótrefes.

III Jo 1:9 Tenho escrito à igreja; mas Diótrefes, que procura ter entre eles o primado, não nos recebe.
10 Por isso, se eu for, trarei à memória as obras que ele faz, proferindo contra nós palavras maliciosas; e, não contente com isto, não recebe os irmãos, e impede os que querem recebê-los, e os lança fora da igreja.


Queremos submeter Deus a uma forma, ao nosso olhar, a nossa maneira de ver porque assim ficaria mais fácil nos convencermos que o nosso erro é algo aceitável. E que Deus é conivente com aquilo porque Ele estaria ali participando. Como o povo de Israel que fez um bezerro de ouro querendo que o Senhor fosse aquilo (Ex 32:4,5). Queriam limitar Deus a uma forma que eles pudessem compreender e manipular.

Jesus quebrou o paradigma sacerdotal, mostrando que o mais importante para Deus são as pessoas, o amor e a comunhão entre Deus e o homem (um só) através Dele, e a comunhão entre os irmãos. Quem diz que ama a Deus e aborrece seu irmão é mentiroso, pois como pode amar a Deus a quem não vê se não consegue amar (suportar, ajudar, compreender, aceitar, servir) a seu irmão que vê.
Davi não era sacerdote, portanto não poderia comer dos pães da proposição (I Sm 21:6), no entanto comeu. Não podemos condenar os guerreiros de Deus. Às vezes eles já estão sendo perseguidos, não precisamos usar as regras da Igreja para fazer mal às pessoas com a desculpa que estamos fazendo a vontade de Deus ou cumprindo a Palavra. A maioria das perseguições existentes dentro da igreja é humana, por falta do conhecimento (Os 4:6) pleno da Palavra. Mais do que conhecer somente a letra, é importante conhecer os princípios divinos estabelecidos por Deus na sua Santa Palavra. 

 As pessoas com problemas são lançadas fora da Igreja. Ao invés de serem ajudadas em suas tribulações e necessidades. São apedrejadas, traídas, feridas e lançadas no beco da amargura e da vergonha. Na historia da Igreja vemos um retrato vergonhoso. Quantas pessoas foram queimadas nas fogueiras, mortas, excomungadas, expulsas das Igrejas por costumes, por ver televisão, e hoje os que condenavam assistem! (Rm 14:22  Tens tu fé? Tem-na em ti mesmo diante de Deus. Bem-aventurado aquele que não se condena a si mesmo naquilo que aprova.).

 Quantas mulheres foram chamadas de prostitutas e coisas piores por usar maquiagem, cortar o cabelo, usar esmalte, calça? E são tratadas assim em determinadas Igrejas até hoje. Quantos jovens foram expulsos das Igrejas por que gostavam de Rock? O diabo usava seus compositores para declarar que ele era o Pai do Rock e a Igreja concordou, sabendo que tudo que o diabo fala é mentira, porque ele fala do que lhe é próprio. As regras da Igreja (do homem) mudam, mas Jesus é o mesmo ontem, hoje e eternamente. Quando começaram os encontros, em algumas Igrejas que não tinham esta visão ir ao encontro era pecado. Depois foi liberado, passou a ser aceito com desconfiança e ia quem quisesse. Depois foi estimulado. Começaram então a adotá-lo. O G12 passou a ser obrigatório. O G12 foi crescendo e o povo empolgado e certas lideranças decidiram que só iria ser obreiro se passasse pelo encontro. Só iria ser crente se fosse ao encontro. O ENCONTRO. O ENCONTRO. O ENCONTRO. O ENCONTRO. O ENCONTRO. O ENCONTRO. O ENCONTRO.
É TREMENDO!!!!!!
HOJE, CADÊ O ENCONTRO?

Nada contra o encontro em si, a questão é que em certos momentos a Igreja mergulha em algumas ondas que tem toda a aparência de piedade mas que nega a eficácia dela. Já tivemos outras como em um tempo que as pessoas tinham seus “dentes transformados em ouro, em prata”, as fases do “ser arrebatado”, e tantas outras que com o tempo passam, e aquilo que é a Palavra permanece. Mas nestes movimentos, muitos se perdem, se revoltam, entram em heresias, corrompem o entendimento, cauterizam suas mentes dando ouvido a espíritos enganadores, e se afastam do caminho da vida indo atrás de homens corruptos de entendimento que submergem a verdade de Deus em mentira para não contrariar seus negócios. Um dos defensores da Teologia da prosperidade, hoje se afundou tanto no “seu entendimento” que hoje existe em sua Igreja mãe de encosto evangélica para troca do anjo. Em Belo Horizonte – MG meu irmão foi a um congresso de Jovens da Lagoinha e ficou hospedado em um Hotel, neste hotel encontrou um grupo de jovens que se reuniam ali para um culto evangélico, tudo deles parecia ser de crente, os hinos, as palavras, “mas no “aleluia” eles entregavam o ouro”. Eram evangélicos gays que faziam cultos no saguão do hotel.

Pv 3: 5 Confia no SENHOR de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento.
6 Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas.
7 Não sejas sábio a teus próprios olhos; teme ao SENHOR e aparta-te do mal.

As regras humanas podem mudar, mas a Palavra de Deus, não muda, ela se renova em nossas vidas e nunca fica velha, é sempre atual, mas os princípios do caráter de Deus são imutáveis. A Palavra permanece inteirinha, e completa, sempre atual. Ela não é de particular interpretação. Porém muitos ultrapassam aquilo que é o mandado de Deus. E como o diabo, tendo uma posição de Liderança, mal intencionado, levam muitos a ruína, persuadidos pela mentira disfarçada de verdade. Cegos caindo juntos no mesmo buraco. Porém “Mais importa obedecer a Deus do que aos homens (At 5:29)” naquilo que concerne ao líder se colocar entre Deus e o pecador, querendo ser uma novo intermediador entre o homem e Deus.
O papel da Liderança dentro da Igreja é de um valor inestimável, porém, não podemos fazer uma inversão de valores. O líder na Igreja tem que se enquadrar em diversas qualidades morais e espirituais para poder desempenhar bem suas funções e promover uma (koinonya) comunhão (não que ele promova e sim o Espírito Santo) entre os irmãos, servindo como Jesus e a Jesus. Para isso convém que ele não seja espancador (I Tm 3:3) e tenha a consciência de que o rebanho não é seu ele apenas está entre eles sendo também um deles.

I Pe 5:1 Aos presbíteros, que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar:
2 Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto;
3 Nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho.
4 E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa da glória.

Ez 34:2 Filho do homem, profetiza contra os pastores de Israel; profetiza, e dize aos pastores: Assim diz o Senhor DEUS: Ai dos pastores de Israel que se apascentam a si mesmos! Não devem os pastores apascentar as ovelhas?
3 Comeis a gordura, e vos vestis da lã; matais o cevado; mas não apascentais as ovelhas.
4 As fracas não fortalecestes, e a doente não curastes, e a quebrada não ligastes, e a desgarrada não tornastes a trazer, e a perdida não buscastes; mas dominais sobre elas com rigor e dureza.
5 Assim se espalharam, por não haver pastor, e tornaram-se pasto para todas as feras do campo, porquanto se espalharam.
6 As minhas ovelhas andaram desgarradas por todos os montes, e por todo o alto outeiro; sim, as minhas ovelhas andaram espalhadas por toda a face da terra, sem haver quem perguntasse por elas, nem quem as buscasse.
7 Portanto, ó pastores, ouvi a palavra do SENHOR:
8 Vivo eu, diz o Senhor DEUS, que, porquanto as minhas ovelhas foram entregues à rapina, e as minhas ovelhas vieram a servir de pasto a todas as feras do campo, por falta de pastor, e os meus pastores não procuraram as minhas ovelhas; e os pastores apascentaram a si mesmos, e não apascentaram as minhas ovelhas;
9 Portanto, ó pastores, ouvi a palavra do SENHOR:
10 Assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu estou contra os pastores; das suas mãos demandarei as minhas ovelhas, e eles deixarão de apascentar as ovelhas; os pastores não se apascentarão mais a si mesmos; e livrarei as minhas ovelhas da sua boca, e não lhes servirão mais de pasto.
11 Porque assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu, eu mesmo, procurarei pelas minhas ovelhas, e as buscarei.
12 Como o pastor busca o seu rebanho, no dia em que está no meio das suas ovelhas dispersas, assim buscarei as minhas ovelhas; e livrá-las-ei de todos os lugares por onde andam espalhadas, no dia nublado e de escuridão.
13 E tirá-las-ei dos povos, e as congregarei dos países, e as trarei à sua própria terra, e as apascentarei nos montes de Israel, junto aos rios, e em todas as habitações da terra.
14 Em bons pastos as apascentarei, e nos altos montes de Israel será o seu aprisco; ali se deitarão num bom redil, e pastarão em pastos gordos nos montes de Israel.
15 Eu mesmo apascentarei as minhas ovelhas, e eu as farei repousar, diz o Senhor DEUS.
16 A perdida buscarei, e a desgarrada tornarei a trazer, e a quebrada ligarei, e a enferma fortalecerei; mas a gorda e a forte destruirei; apascentá-las-ei com juízo.
17 E quanto a vós, ó ovelhas minhas, assim diz o Senhor DEUS: Eis que eu julgarei entre ovelhas e ovelhas, entre carneiros e bodes.
18 Acaso não vos basta pastar os bons pastos, senão que pisais o resto de vossos pastos aos vossos pés? E não vos basta beber as águas claras, senão que sujais o resto com os vossos pés?
19 E quanto às minhas ovelhas elas pastarão o que haveis pisado com os vossos pés, e beberão o que haveis sujado com os vossos pés.
20 Por isso o Senhor DEUS assim lhes diz: Eis que eu, eu mesmo, julgarei entre a ovelha gorda e a ovelha magra.
21 Porquanto com o lado e com o ombro dais empurrões, e com os vossos chifres escorneais todas as fracas, até que as espalhais para fora.
22 Portanto livrarei as minhas ovelhas, para que não sirvam mais de rapina, e julgarei entre ovelhas e ovelhas.
23 E suscitarei sobre elas um só pastor, e ele as apascentará; o meu servo Davi é que as apascentará; ele lhes servirá de pastor.
24 E eu, o SENHOR, lhes serei por Deus, e o meu servo Davi será príncipe no meio delas; eu, o SENHOR, o disse.
25 E farei com elas uma aliança de paz, e acabarei com as feras da terra, e habitarão em segurança no deserto, e dormirão nos bosques.
26 E delas e dos lugares ao redor do meu outeiro, farei uma bênção; e farei descer a chuva a seu tempo; chuvas de bênção serão.
27 E as árvores do campo darão o seu fruto, e a terra dará a sua novidade, e estarão seguras na sua terra; e saberão que eu sou o SENHOR, quando eu quebrar as ataduras do seu jugo e as livrar da mão dos que se serviam delas.
28 E não servirão mais de rapina aos gentios, as feras da terra nunca mais as devorarão; e habitarão seguramente, e ninguém haverá que as espante.
29 E lhes levantarei uma plantação de renome, e nunca mais serão consumidas pela fome na terra, nem mais levarão sobre si o opróbrio dos gentios.
30 Saberão, porém, que eu, o SENHOR seu Deus, estou com elas, e que elas são o meu povo, a casa de Israel, diz o Senhor DEUS.
31 Vós, pois, ó ovelhas minhas, ovelhas do meu pasto; homens sois; porém eu sou o vosso Deus, diz o Senhor DEUS.

Sem dúvida alguma necessitamos de como Igreja do Senhor andar em uma profunda comunhão com o Espírito Santo para discernirmos corretamente as coisas espirituais e não espiritualizarmos dogmas de homens, não caindo em heresias que a história da Igreja nos mostra que quando se desvia da Palavra se perde o caminho. O parâmetro espiritual se esvai em meio a muitas bobagens e enganos que com o passar do tempo se tornam em doutrinas que impedem muitos de se achegarem ao Reino de Deus. A Palavra é e deve ser sem distorções (a prestigiar interesses de quem quer que seja), a maior autoridade da Igreja. Sendo Jesus o cabeça e todos os que o amam e guardam os seus mandamentos Seu corpo.
A Palavra nos ensina que quem recebe um profeta na qualidade de profeta receberá galardão de profeta. Como Igreja somos participantes nos erros e nos acertos. Se apoiarmos a pessoa e suas atitudes corretas em relação a Palavra teremos o louvor e galardão do Senhor, mesmo que esta pessoa esteja sendo perseguida por causa da justiça. No mesmo passo que quando somos coniventes com os desvios de conduta pessoal ou em relação à Palavra também desfrutaremos do mesmo juízo.

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